sexta-feira, 26 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

biografias cursistas

MARIA HELENITA DE CARVALHO, nasceu em Bocaina - Piauí, filha de pais separados, cresceu na casa dos avós, sempre gostou de estar acompanhada de amigos. Sua preferência pro brincadeiras eram os banhos no Rio Guaribas. Mas tinha como prioridade estudar, para que um dia pudesse ter sua independência. Aos dezoito anos, foi morar em Teresina – PI, onde concluiu o ensino médio (antiga Escola Normal) e trabalhou durante algum tempo. Em 1994 retornou a sua cidade natal para cuidar de sua mãe. m 2001 deu continuidade a seus estudos e em 2008 fez sua pós-graduação.
Helenita é uma pessoa extrovertida, porém não tem papas na língua e sempre diz o que pensa. Não gosta de badalações e dá muita importância as amizades. Hoje, ela trabalha como funcionária pública estadual e municipal e tem como sonho maior ser mãe. Não pretende casar-se, pois não se sente preparada para o matrimônio.

Apreciação

A Moreninha, obra para quem gosta de novela.


Li o livro A Moreninha, de Joaquim Manoel de Macedo a primeira vez ainda na adolescência, leitura essa feita em apenas um dia. Apesar de na época os livros já “concorrerem” com a tv e outros aparelhos eletrônicos, a identificação com a história, uma bela história de amor, foi inevitável. Na adolescência quem não sonha com histórias românticas? Em encontrar o príncipe encantado?
Hoje com um grau de letramento mais desenvolvido, é possível fazer criticas a obra. O livro é light, que não requer muito esforço do leitor, e que nos deixa com um estado de espírito leve. Situações ingênuas, com visível equilíbrio. Uma história onde o amor vence todas as situações díspares.
A crítica literária é unânime ao se tratar de Macedo. É atribuída a parte de sua obra, que inclui o livro A Moreninha, certa “trivialidade e invariabilidade”. Sua obra tem sido julgada, por vezes, de maneira bastante negativa.
A obra de Macedo que conta não só a historia de Augusto e Carolina, mas também o modo de viver da sociedade da época, é uma ótima leitura, pois é, bom ter um final como no livro para alimentar nossas esperanças em um mundo melhor.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

INDIGNAÇÃO??!!! DECEPÇÃO???!!!!!!

Passei ontem o dia inteiro esperando um tempinho para tornar público o sentimento que está presente em grande parte dos jornalistas ( diplomados!!!!!!!), o de indignação, de decepção diante dos 8 votos a 1 do Supremo Tribunal a favor de acabar com a obrigatoriedade de diploma para o exercício do jornalismo. Então quer dizer que os quatro anos que passamos na Universidade não valem nada? Onde vamos parar? Porque tantas outras profissões necessitam dos anos de academia para formar os profissionais? E jornalismo? A vida que ensina a ser um jornalista? E qual será o futuro dos cursos de comunicação social nas universidades? E a postura dos veículos de comunicação perante essa decisão dos senhores ministros? è hora de mostrarmos a nossa indignação, coleguinhas. Embora, agora se possa fazer muito pouco para mudar isso, mas não devemos nos calar. Ah! é preciso louvar o único que ficou do nosso lado, o ministro Marco Aurélio de Mello: “Penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional que repercute na vida dos cidadãos”.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

texto distribuido na oficina

Conquistas
Acredite em si mesmo
Viva os momentos como se fossem únicos
Saboreie os segundos como se fosse perdê-los
Desfrute o sol que brilha inigualável...
Busque seus sonhos
Você pode estar aonde não idealizou
Tudo é mutante e mutável
Corra atrás da estrela cadente
Alcance o lua no infinito céu...
Abrace
Beije
Apaixone
Ame.
Queira ir além do possível
Tanja o universo maior, ultrapasse
Apalpe as nuvens no esplendor do céu
Derrame sorrisos no espaço laço...
Desperte desta noite insone e nebulosa
Açambarque os atalhos e encruzilhadas
Transforme em estrada reta, curvas sinuosas
Faça brilhar a luz no final do túnel...
Acredite
Siga
Sorria
Viva.
Fale
Grite
Busque
Conquiste.
Queira o total indivisível
Seja comunhão universal
Veja a arte praticada
Persiga,.
A felicidade é construída..

domingo, 14 de junho de 2009

Texto usado na oficina

As pontes da união

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse ele.Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, nao acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construida ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Voce foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas nao pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
O que você está esperando?
Que tal começar agora !!!
Pensamento:"A única vez que você não pode falhar é na última vez que tentar."

Biografia


TARCIANE VIEIRA DE MOURA, natural de Bocaina – Piauí, onde reside desde o seu nascimento em julho de 1980. Filha de um servidor público e de uma professora, teve uma infância pobre, porém feliz e sempre vislumbrou nos estudos o caminho para uma vida melhor.
Tarciane sempre estudou em escolas públicas, mas sempre se destacou. Graduou-se em Letras-Português pela Universidade Estadual do Piauí entre os anos de 2000 e 2003. Em 2000 também foi aprovada no concurso para professorada rede estadual de ensino. No ano de 2002, Tarciane foi mais uma vez aprovada no vestibular da UESPI, dessa vez para o curso de jornalismo.
Antes de terminar o bacharelado, Tarciane foi contratada para a função de editora de texto da TV Picos, inicialmente retransmissora da TV Cultura e agora da Tv Brasil.
A pós-graduação em Língua Portuguesa e Arte/educação se deu pela Universidade regional do Cariri, entre os anos de 2007 e 2008.
Em 2009 foi aprovada como servidora municipal, na função de professora de Língua Portuguesa do ensino fundamental II.
Atualmente, Tarciane divide o seu tempo entre as atividades de professora, ora no ensino fundamental II, ora no ensino médio e de jornalista, além da vida social: família, amigos;
Agora, Tarciane assumiu a função de formadora de língua portuguesa do Gestar II na sua cidade natal, função esta realizada com empenho, dedicação, por confiar que está na melhoria da educação o caminho para uma sociedade mais justa e promissora.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Gestar II Bocaina-PI
















"Recordações"



“O narrador conta o que ele extraí da experiência – sua própria ou aquela contada por outros.
E, de volta, ele a torna experiência daqueles que
ouvem sua história”
Walter Benjamin



Em um exercício de reminiscência dei-me com algumas lembranças que há muito tinha deixado de lado, mas que agora me fizeram um bem danado recordá-las.
Essas lembranças estão ligadas a minha formação como leitora, formação esta que vem do berço, filha de professora, os livros sempre fizeram parte dos meus brinquedos.
As primeiras letras foram ensinadas a mim pelo meu irmão mais velho, a quem devo também as minhas primeiras leituras.Grande parte da minha infância foi preenchida pelas brincadeiras de escolinha com as amigas.
Na adolescência dividi o meu tempo entre os passeios com os colegas e os livros, até os namoros tiveram relação com os livros. A primeira coisa que pedi ao meu primeiro namorado foi o empréstimo de um livro.
Seguindo os passos de minha mãe, prestei vestibular para Letras/português e antes de terminar a faculdade fui aprovada em um concurso publico para professora da rede estadual de ensino. Daí então, passei a dividir os meus dias entre a universidade e as escolas da minha cidade, mas em ambos os ambientes os livros eram meus companheiros.
Atualmente me dedico a mais de uma ocupação, jornalista que sou, exerço a função de editora de texto na TV Picos e continuo na prática docente, nas redes estadual municipal de Bocaina.
E os livros continuam até hoje como meus companheiros de longa jornada e instrumentos utilíssimos para meu crescimento profissional e pessoal.