sexta-feira, 13 de novembro de 2009

projeto gestar: As múltiplas faces da leitura

A equipe do Gestar Língua Portuguesa- Bocaina


Exposição

os alunos
As apresentações:
O doutor e o menino - Fontes Ibiapina
Paulo Vinicius - 7° ano texto produzido por ele
Letícia - texto Bocaina e suas tradições

Rosa (8° ano) declamando poesia do poeta Sivoney Clementino
Profª Alveni - lendo texto produzido pelo aluno Cassiano (7° ano)
Cinderela - alunos
Agradecimentos da E.M. Urbano Leal
Lanche


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Opinião dos cursistas sobre o Gestar

" o Gestar é um programa que ensinou, a nós professores, irmos buscar melhorias para o nosso dia-a-dia escolar, como troca de experiencias, reflexão, trabalho em grupos, dentre outras coisas. Sendo assim, o Gestar nos trouxe muitas coisas boas" (Carmilândia dos Santos)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

comentario sobre a matéria Senadores querem dedicação exclusiva para professor da educação básica

Ao ler o texto Senadores querem dedicação exclusiva para professor da educação básica vi que esse é o sonho de todo professor que realmente gosta do que faz. Embora pareça ainda muito distante da "nossa" realidade, mas é uma esperança... Se alguém já pensou nisso, a possibilidade de se concretizar existe.

Leiam texto a respeito em www.stellabortoni.com.br.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

texto distribuido na oficina

Floresça
No princípio da vida todos são iniciados como sementes…
Quando o primeiro broto surge,
o Mundo é apresentado a ele…
e muitas vezes os brotos se perguntam:
“Como brotei?”
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento…
Flua nesse brotar…
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas,
construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento…
Vivencie este crescimento…
Assim você será uma bonita árvorecheia de sabedoria e amor a oferecer…
Sinta a necessidade do coraçãoe vá em frente escalando a divindade do seu Ser…
Acredite, o supremo mora em vc…
Brote!
Cresça!
Sinta se vc está crescendo no caminho certo,
identifique, faça o movimento verdadeiro para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje,
no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida,
simplesmente floresça!

memoriais dos cursistas

MEMORIAL DE LEITORA
Por: Marisa Feitosa Vieira
Eu comecei a estudar muito cedo, aos cinco anos de idade já frequentava a escola, na minha família a única pessoa alfabetizada era o meu pai, que não tinha tempo de me acompanhar nas lições, por isso, tudo que aprendi foi na escola e pelo meu próprio esforço.
Morava com minha avó, que era uma senhora muito conservadora, não me deixava sair para brincar com minhas colegas, como também não gostava que elas viessem à nossa casa, devido a isso, meu entretenimento era ir a Biblioteca Municipal que ficava em frente a nossa residência, pegar livros emprestados para ler.
Ainda hoje, me lembro do primeiro livro que li, nele estavam reunidos vários contos de fadas da Disney, esse livro marcou muito minha infância e me fez desenvolver o gosto pela leitura.
Na escola sempre gostei mais das aulas de matemática, me identificava melhor com os números, todavia a leitura era minha companheira, sempre esteve presente no meu dia a dia.
Quando cursei o ensino médio me afastei um pouco da leitura, foi a época na qual casei, nesse período, livros, só os didáticos.
Passei um bom tempo acomodada no que diz respeito a leitura, até que um dia numa reunião de trabalho ouvi uma frase na qual dizia assim: “Nosso tempo é como o dinheiro no banco, todos os dias as zero horas são depositadas 24 horas para serem gastas até as zero horas do outro dia, cabe a nós planeja-lo de forma a realizar todos os nossos projetos”. Foi então, que percebi a possibilidade de trazer o habito de ler de volta para minha vida, e desse dia por diante a leitura está presente no meu cotidiano, seja no trabalho, seja no lazer.

MEMORIAL
Por: Elizângela Maria de Sousa
Eu comecei a estudar muito cedo, pois houve grande incentivo por parte do meu pai, que na época era professor, então me inspirei nele.
Antes mesmo de entrar na escola, eu já sabia ler e escrever, isso era motivo de grande orgulho para mim e minha família.
Vivia sonhando com o 1º dia de aula, com os livros, com o uniforme e com a 1ª professora.
Até que enfim chegou. Entrou a Professora Paixão, eu ficava deslumbrada com os desenhos de cachos de uvas que ela desenhava para eu pintar.
A professora Rosimeire foi também de grande importância em minha vida, eu admirava a forma como ela ensinava os alunos a ler soletrando.
O antigo ginásio ficou marcado pelo Professor José e a disciplina Técnicas Comerciais, onde eu não gostava nem da disciplina, muito menos do professor.
Eu sonhava em fazer um curso superior. Consegui entrar para o curso de História. Encontrei vários obstáculos, disciplinas e professores complicados, mas apesar de toda essa dificuldade consegui terminar o curso.

MEMORIAL
Por: Ana Paula de Sousa
Segundo as minhas recordações o primeiro incentivo à leitura e a escrita surgiu nos meus 5 ou 6 anos de idade quando comecei a me dar conta que o mundo era formado de letras e nomes, foi ai que me lembro muito bem como escrevi meu nome pela primeira vez. Foram meus primos que moravam 2 anos na caca de meus pais para estudarem. Um certo dia eles estavam lá na minha casa reunidos quando foi despertando a curiosidade de como escrever o meu nome e então eles me deram um pedaço de papel e um lápis , e começaram a ditar as letras do meu nome, algumas letras eu ainda nem conhecia, então eles iam me mostrando nomes que estavam escritos em caixas e a partir daí consegui uma das maiores conquistas que me marcou, pois naquele dia lembro que sai correndo para as casas dos meus vizinhos toda orgulhosa com aquele pedacinho de papel nas mãos mostrando a todos que já havia conseguido escrever meu nome pela primeira vez.
Depois disso sempre busquei aprender cada vez mais, nunca fiquei de ano nem de recuperação.
Um dos livros que mais me marcou como leitora foi “Os miseráveis” de Vítor Hugo.
Me formei em Geografia pela UESPI campus de Picos , faço especialização em Meio Ambiente e Ecoturismo. Passei num concurso publico pelo município de Bocaina e hoje trabalho no no referido município.


MEMORIAL
Por: Elizabeth Rodrigues Cipriano dos Santos
Nascida em 18/07/1964, em Bocaina-PI, onde resíduo atualmente.
Fui alfabetizada na minha casa com o incentivo de meu pai, aos seis anos de idade já sabia ler e escrever com ajuda da vizinha que na época era professora particular em sua própria casa, e a mesma me ensinava ler e escrever todos os dias.
Da 1ª a 8ª séries estudei aqui mesmo sempre incentivada pelos meus professores, a leitura era diária por semana fazia cópias e lia historinhas de quadrinhos onde você lia e criava a sua própria historia o que despertou em mim um interesse enorme pela leitura.
Na escrita também sempre fui muito interessada na medida, porem em que me fui tornando intima do meu mundo em que melhor o percebia e entendia.
Durante o ensino médio confesso que a minha pratica de leitura e escrita foi péssima pois so me preocupava com as notas, relaxava a leitura para estudar somente o que o professor cobrasse no final do mês.
No ensino superior foi aquela correria onde o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende. Mas assim mesmo consegui passar em um concurso publico como professora pela qual me dedico com muita vocação e compromisso.
Atualmente hoje me sinto realizada assim mesmo com toda a complexidade que há nas interações que fazem uso da leitura.


MEMORIAL
Por: Maria Claudeci de Sousa Luz
Eu nunca estudei numa pré-escola, pois todas as manhas minha tia me ensinava a ler e escrever, a lousa era uma janela e o giz era pedaços de tijolos, graças a essa sala de aula improvisada logo aprendi o básico e aos 7 anos entrei na 1º série.
Da 1ª a 6ª série estudei em escolas de São Paulo, sempre incentivada pelos professores à leitura diária, pois semanalmente eu lia um livro e contava a historia da maneira que entendi para a sala de aula, de modo à sempre lembrar daquele livro.
Nessa época li muitos livros e me apaixonei pela leitura, principalmente, pela autora Cecília Meireles, pois os livros de poesia infantil escritos por ela me cativava bastante.
A escrita também sempre foi minha paixão, sou muito critica na questão de escrever corretamente, fico decepcionada quando vejo palavras óbvias escritas erradas, principalmente por professores. Abro uma exceção para as modificações que a ortografia passa atualmente, pois até que possamos nos adequar a ela, com certeza cometeremos muitos erros.
Durante o ensino médio confesso que minha prática a leitura e escrita foram prejudicadas, quando a minha preocupação passou a ser na questão de notas. Pois eu tinha muita dificuldade em química e biologia.
Em seguida fui ser professora de alfabetização, claro com muito prazer, pois além de sempre ter sido o meu sonho, eu ia ensinar a ler e escrever, a base para um verdadeiro cidadão.
Agora, no ensino superior volto a ser incentivada à leitura e a escrita, pois é uma etapa estudantil que exige muito de você, na busca de informações e aprendizagem e ler e escrever é uma das práticas que você aprende muito, inclusive tive o prazer de dramatizar a obra de Cecília Meireles: A bailarina, que também é um método de muita aprendizagem, sem contar a recordação da obra que eu já tinha lido.
MEMORIAS DE MINHA VIDA ESTUDANTIL
Por: Carmilandia Maria dos Santos
Ao chegar na escola eu já tinha um pouco de conhecimento sobre a importância de letras em nosso dia a dia, a minha mãe almejava que um dia eu pudesse viver através da minha própria profissão, por esse motivo ela me incentivava e me mostrava a grande importância de estudar.
O primeiro livro que eu li foi “ A arvore que dava dinheiro” pois contava uma situação vivida pelos moradores de um apequena cidade chamada felicidade, o que mais me chamou a atenção foi que as pessoas achavam que com tanto dinheiro iriam resolver todos os seus problemas.
Mais foi engano deles com o dinheiro veio também os problemas e o nome da cidade que era felicidade poderia ser trocado por tristeza, pois as pessoas só viviam de confusões e em busca de ajuda.
A aula mais marcante na minha vida escolar foi de inglês por ser um idioma diferente me despertou uma curiosidade com o desejo de uma grande aprendizagem.
A professora era bastante simples e compreensiva e repassava os conteúdos de uma forma que todos pudessem compreender.
A disciplina considerada inútil era arte, porque nós fazíamos os nosso próprios desenhos e ao mostrar ao professor eles nem davam importância dessa maneira acabava com todo o nosso animo de assistir as aulas, levando a turma a não gostar da disciplina e até mesmo do próprio professor.
A leitura que me marcou no ensino médio foi “ A ilha do tesouro” porque eu estava conquistando mais um tesouro que era concluir mais uma etapa dos meus estudos.
O conteúdo de extrema importância na minha formação foi da disciplina psicologia da educação, pois me ensinou as diversas maneiras de se trabalhar com as pessoas.
Ele me caracterizou uma pessoa quase realizada por está adquirindo mais conhecimentos e continuo, procurando maios nos quais vou me aprofundando melhor para exercer minha profissão com relação aos professores eles me tocara bastante, pois são ricos em conhecimentos e tem uma paciência inigualável pois sabendo ou não repassar os conteúdos eles sempre tentam.
Em relação às aulas são ótimas pois professores são bastante criativos e fazem atividades de uma forma em que todos conseguem compreender.
O meu ensino superior foi marcado até o momento por a leitura “Doutrina de Cristo” porque falava das diversas características de Jesus Cristo. Procurando apresentar Jesus de uma forma revelacional não importando quaisquer características sobre sua aparência. Para eles o importante era fixar seus ensinamentos.
Eu como leitora nos dias de hoje me considero uma pessoa bastante esforçada e tento ler bastante pois é através da leitura que adquirimos novos conhecimentos para serem utilizados no dia a dia.


MEMORIAS DE UMA LEITORA
Por: Denise de Sousa Borges
Minha primeira experiência com o mundo das letras começou muito antes de freqüentar a escola. Pois, foi em casa que minha mãe me explicava a importância de aprender a ler e escrever.
Sendo ela a minha primeira professora ela almejava que um dia eu pudesse viver através de minha profissão, por esse motivo me incentivava mostrando a importância de estudar.
Muitas vezes, no meio de uma conversa, ouvimos falar de uma pessoa ou de uma historia que o amigo conhece de leitura. E quem não leu fica de fora, e foi isso que me levou a ler um livro. Sendo o meu primeiro livro “ A bela adormecida no bosque”, me chamou atenção o tema abordando de uma princesa que dormiu durante um século até que seu príncipe aparecesse e quebrasse o encantamento.
A aula mais marcante pra mim até hoje foi de português pela maneira que a professora se expressava e repassava os conteúdos para a turma de um modo claro fazendo com que eu admirasse de mais.
Sobre a disciplina que eu considerava inútil foi “técnicas comerciais” pois, eu não conseguia ver sua importância, talvez fosse por ter incentivo por quem administrava as mesmas. E isso me levava até não querer assisti-las.
Já no ensino médio a leitura que mais me marcou foi “ A escrava Isaura” porque contava a historia de uma pessoa do tempo da escravidão que sofria muito por causa de sua cor; tema esse muito discutido até hoje.
O conteúdo de grande importância na minha formação foi “ Psicologia da Educação” por enfatizar as diversas maneiras de como lidar com os alunos. Porque como educadores, precisamos aprofundar a reflexão e ampliar os conhecimentos adquiridos durante a nossa formação.
Frente aos novos conhecimentos adquiridos no ensino superior eu me caracterizo uma pessoa a procura de novas informações que possa levar as mudanças significativas relacionadas a minha profissão e com isso levar-me a exercer melhor minha profissão escolhida.
Em relação aso professores alguns foram de grande importância na minha formação, pois consegui entender com eles vários informações ao longo da minha vida escolar.
Já e relação as aulas a maioria delas foram bem administradas ao ponto de adquirirmos vários conhecimentos.
A leitura que marcou meu ensino superior foi a “Bíblia” porque tinha tudo haver com o curso que eu estava fazendo e com isso descobri diversas coisas que eu não conhecia, por exemplo: que a Bíblia é o livro mais lido mas também o mais rejeitado.
O mais traduzido e divulgado no mundo, em todas as épocas, como leitora nos dias de hoje eu me defino uma pessoa que gota de ler mais do que na minha infância pois entendi, se não lermos todas essas coisas que estão guardadas nos livros ele não aparecem para nós.
Quem não lê só vê uma parte das coisas do mundo e não consegue conhecer tudo. Através da leitura você pode viajar sem se levantar da cadeira. Conhece gente muito interessante sem precisar conviver com elas, rir e até chorar com a historia de pessoas que as vezes só existem nos livros.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

As agruras do Gestar II em Bocaina

Após uma grandiosa luta para convencer secretária, professores e outras pessoas envolvidas no programa, eis que me deparo com uma situação, até então, nova.
Chegando, como faço sempre, meia hora antes ao local onde acontecem as oficinas do GESTAR, encontrei no ultimo sabado (11/07) os portões da escola fechados.
Grande foi a minha decepção, porém sem muita coisa a fazer a nao ser esperar.
Pouco a pouco, os cursistas foram se juntando amim na espera pelo filho de Deus que deveria estar na escola para abrir os portões.
Esse foi mais um dos percalços enfrentados por mim na solidificação do Gestar II em Bocaina.
Mas no final tudo terminou bem, com um pouco de atraso, mas a oficina aconteceu e foi muito proveitosa.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

biografias cursistas

MARIA HELENITA DE CARVALHO, nasceu em Bocaina - Piauí, filha de pais separados, cresceu na casa dos avós, sempre gostou de estar acompanhada de amigos. Sua preferência pro brincadeiras eram os banhos no Rio Guaribas. Mas tinha como prioridade estudar, para que um dia pudesse ter sua independência. Aos dezoito anos, foi morar em Teresina – PI, onde concluiu o ensino médio (antiga Escola Normal) e trabalhou durante algum tempo. Em 1994 retornou a sua cidade natal para cuidar de sua mãe. m 2001 deu continuidade a seus estudos e em 2008 fez sua pós-graduação.
Helenita é uma pessoa extrovertida, porém não tem papas na língua e sempre diz o que pensa. Não gosta de badalações e dá muita importância as amizades. Hoje, ela trabalha como funcionária pública estadual e municipal e tem como sonho maior ser mãe. Não pretende casar-se, pois não se sente preparada para o matrimônio.

Apreciação

A Moreninha, obra para quem gosta de novela.


Li o livro A Moreninha, de Joaquim Manoel de Macedo a primeira vez ainda na adolescência, leitura essa feita em apenas um dia. Apesar de na época os livros já “concorrerem” com a tv e outros aparelhos eletrônicos, a identificação com a história, uma bela história de amor, foi inevitável. Na adolescência quem não sonha com histórias românticas? Em encontrar o príncipe encantado?
Hoje com um grau de letramento mais desenvolvido, é possível fazer criticas a obra. O livro é light, que não requer muito esforço do leitor, e que nos deixa com um estado de espírito leve. Situações ingênuas, com visível equilíbrio. Uma história onde o amor vence todas as situações díspares.
A crítica literária é unânime ao se tratar de Macedo. É atribuída a parte de sua obra, que inclui o livro A Moreninha, certa “trivialidade e invariabilidade”. Sua obra tem sido julgada, por vezes, de maneira bastante negativa.
A obra de Macedo que conta não só a historia de Augusto e Carolina, mas também o modo de viver da sociedade da época, é uma ótima leitura, pois é, bom ter um final como no livro para alimentar nossas esperanças em um mundo melhor.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

INDIGNAÇÃO??!!! DECEPÇÃO???!!!!!!

Passei ontem o dia inteiro esperando um tempinho para tornar público o sentimento que está presente em grande parte dos jornalistas ( diplomados!!!!!!!), o de indignação, de decepção diante dos 8 votos a 1 do Supremo Tribunal a favor de acabar com a obrigatoriedade de diploma para o exercício do jornalismo. Então quer dizer que os quatro anos que passamos na Universidade não valem nada? Onde vamos parar? Porque tantas outras profissões necessitam dos anos de academia para formar os profissionais? E jornalismo? A vida que ensina a ser um jornalista? E qual será o futuro dos cursos de comunicação social nas universidades? E a postura dos veículos de comunicação perante essa decisão dos senhores ministros? è hora de mostrarmos a nossa indignação, coleguinhas. Embora, agora se possa fazer muito pouco para mudar isso, mas não devemos nos calar. Ah! é preciso louvar o único que ficou do nosso lado, o ministro Marco Aurélio de Mello: “Penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional que repercute na vida dos cidadãos”.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

texto distribuido na oficina

Conquistas
Acredite em si mesmo
Viva os momentos como se fossem únicos
Saboreie os segundos como se fosse perdê-los
Desfrute o sol que brilha inigualável...
Busque seus sonhos
Você pode estar aonde não idealizou
Tudo é mutante e mutável
Corra atrás da estrela cadente
Alcance o lua no infinito céu...
Abrace
Beije
Apaixone
Ame.
Queira ir além do possível
Tanja o universo maior, ultrapasse
Apalpe as nuvens no esplendor do céu
Derrame sorrisos no espaço laço...
Desperte desta noite insone e nebulosa
Açambarque os atalhos e encruzilhadas
Transforme em estrada reta, curvas sinuosas
Faça brilhar a luz no final do túnel...
Acredite
Siga
Sorria
Viva.
Fale
Grite
Busque
Conquiste.
Queira o total indivisível
Seja comunhão universal
Veja a arte praticada
Persiga,.
A felicidade é construída..

domingo, 14 de junho de 2009

Texto usado na oficina

As pontes da união

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse ele.Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, nao acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construida ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Voce foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas nao pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
O que você está esperando?
Que tal começar agora !!!
Pensamento:"A única vez que você não pode falhar é na última vez que tentar."

Biografia


TARCIANE VIEIRA DE MOURA, natural de Bocaina – Piauí, onde reside desde o seu nascimento em julho de 1980. Filha de um servidor público e de uma professora, teve uma infância pobre, porém feliz e sempre vislumbrou nos estudos o caminho para uma vida melhor.
Tarciane sempre estudou em escolas públicas, mas sempre se destacou. Graduou-se em Letras-Português pela Universidade Estadual do Piauí entre os anos de 2000 e 2003. Em 2000 também foi aprovada no concurso para professorada rede estadual de ensino. No ano de 2002, Tarciane foi mais uma vez aprovada no vestibular da UESPI, dessa vez para o curso de jornalismo.
Antes de terminar o bacharelado, Tarciane foi contratada para a função de editora de texto da TV Picos, inicialmente retransmissora da TV Cultura e agora da Tv Brasil.
A pós-graduação em Língua Portuguesa e Arte/educação se deu pela Universidade regional do Cariri, entre os anos de 2007 e 2008.
Em 2009 foi aprovada como servidora municipal, na função de professora de Língua Portuguesa do ensino fundamental II.
Atualmente, Tarciane divide o seu tempo entre as atividades de professora, ora no ensino fundamental II, ora no ensino médio e de jornalista, além da vida social: família, amigos;
Agora, Tarciane assumiu a função de formadora de língua portuguesa do Gestar II na sua cidade natal, função esta realizada com empenho, dedicação, por confiar que está na melhoria da educação o caminho para uma sociedade mais justa e promissora.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Gestar II Bocaina-PI
















"Recordações"



“O narrador conta o que ele extraí da experiência – sua própria ou aquela contada por outros.
E, de volta, ele a torna experiência daqueles que
ouvem sua história”
Walter Benjamin



Em um exercício de reminiscência dei-me com algumas lembranças que há muito tinha deixado de lado, mas que agora me fizeram um bem danado recordá-las.
Essas lembranças estão ligadas a minha formação como leitora, formação esta que vem do berço, filha de professora, os livros sempre fizeram parte dos meus brinquedos.
As primeiras letras foram ensinadas a mim pelo meu irmão mais velho, a quem devo também as minhas primeiras leituras.Grande parte da minha infância foi preenchida pelas brincadeiras de escolinha com as amigas.
Na adolescência dividi o meu tempo entre os passeios com os colegas e os livros, até os namoros tiveram relação com os livros. A primeira coisa que pedi ao meu primeiro namorado foi o empréstimo de um livro.
Seguindo os passos de minha mãe, prestei vestibular para Letras/português e antes de terminar a faculdade fui aprovada em um concurso publico para professora da rede estadual de ensino. Daí então, passei a dividir os meus dias entre a universidade e as escolas da minha cidade, mas em ambos os ambientes os livros eram meus companheiros.
Atualmente me dedico a mais de uma ocupação, jornalista que sou, exerço a função de editora de texto na TV Picos e continuo na prática docente, nas redes estadual municipal de Bocaina.
E os livros continuam até hoje como meus companheiros de longa jornada e instrumentos utilíssimos para meu crescimento profissional e pessoal.